Julie continuou a me encarar da mesma maneira, o que eu faria agora? Santo Deus Julie! Tive uma ideia louca que passou por minha cabeça por um momento, faria ficar molhada, excitada querendo a mim tocando-a em todos os lugares do corpo. Sorri malicioso e estendi a mão a ela, a mesma olhou-me desconfiada, mas pegou na mesma. Puxei pra perto com rapidez, meu corpo encaixou-se com o dela, fazendo a mesma perder o fôlego. Sorri vitorioso. Afastei-me um pouco e a olhei nos olhos, sentia meu olhar pegando fogo aos seus, minha ereção latejava dentro de minha calça, mas eu faria ficar pior que eu, ah Julie... não se brinca com fogo.
- cantarei uma música mais sexy. Sorri travesso e ela arregalou os olhos.
- sexy? Repetiu tomando fôlego. Assenti com a cabeça, afastei-me um pouco mais dela e sorri. Comecei a cantarolar as letras iniciais de Love like you do e a mesma me olhou pasma. Sorri e comecei a dançar um tanto quanto sensual enquanto cantava. Levantei a blusa lentamente e a vi arregalar os olhos. Sorri travesso e tirei a blusa jogando em cima dela, a blusa caiu sobre seus olhos e um segundo depois foi tirado dos mesmos. Julie me olhava com olhar pegando fogo. Sorri e aproximei-me dela encostei meu corpo no dela e sussurrei trechos da música, vi a mesma estremecer. Rocei minha ereção perto de sua virilha levantando um pouco o vestido que usava. Julie soltou um gemido rouco reprimido na garganta. Vamos Julie, quero lhe ouvir. Continuei a cantarolar perto de seu ouvido e mordi o nódulo de sua orelha desci mordicando até chegar em seu pescoço suguei o mesmo e voltei ao seu ouvido continuando a cantar. Julie estremecia diante de meu corpo e isso era excitante, talvez essa proximidade toda estivesse me afetando mais do que a ela mesma. Mordi o nódulo de sua orelha novamente e senti sua mão passeando sobre meu abdômen descendo lentamente, arranhando-o de leve. Reprimi o gemido na garganta, não daria a ela esse premio, mas a filha da puta não parava de descer a mão, chegou no elástico de minha cueca e passou o dedo indicador pelo mesmo. Gemi em seu ouvido. A mesma sorriu, continuou a descer a mão por dentro de minha cueca Box vermelha, até apertar minha ereção sem dó. Gemi alto, resmunguei e movimentei, fazendo sua mão movimentar-se de leve no meu pênis. Oh Julie. Gemi mais uma vez e ela aproximou seus lábios de minha orelha.
- ora Bieber, vejamos o que temos aqui. Senti que estava sorrindo, um maldito sorriso de vitória. – não brinque comigo. Sussurrou tão perto que estremeci por completo. Merda. – não entre em uma luta na qual não pode vencer Bieber. Mordeu o nódulo de minha orelha devagar apertando meu membro mais uma vez e fez movimentos no mesmo lentamente torturando-me. Essa mulher vai me deixar maluco. Cadê a Julie inocente que eu conhecera anos atrás? Não imaginava que Julie pudesse ser tão provocante e sexy. Ela está no comando, estou em domínio completo. Dominado por Julie Carter, minha amiga de infância, mulher na qual sou completamente apaixonado desde que me entendo por gente, que irônico não? Apertou meu membro mais uma vez.
- aw. Soltei um gemido rouco.
- ah Bieber. Suspirou no meu pescoço. – se eu não estivesse tão excitada como estou te torturaria mais um pouco. Riu abafado. – mas preciso de uma coisa.
- q-que coisa?
- preciso de você dentro de mim. Saboreou as palavras soltando-as próximo de meu pescoço. Senti meu membro latejar em minha calça. Puta merda Julie. Eu vou-te foder, aqui e agora. Peguei-a pela nuca e juntei seus lábios aos meus com certa urgência, suguei sua língua e peguei-a no colo. Julie soltou um gemido assim que sua vagina tocou em minha ereção. Sorri entre o beijo e mordi seu lábio inferior. Olhei pro piano e caminhei com ela em meu colo. Deitei-a sobre ele.
- o que está fazendo? Murmurou ofegante.
- vou foder você aqui em cima. Julie soltou um gemido abafado, joguei-me em cima dela e mordiquei seu pescoço, mas sem deixar marcas. Desci os beijos para seu pequeno decote. Sorri travesso olhando em seus olhos a mesma sorriu de volta. Levantei-a um pouco e abri o zíper do vestido, deixei que eles caíssem de seus ombros e afastei-me observando seus fartos seios. Desci mais o vestido, até te-la só de roupas intimas. Tirei seu sutiã e comecei a mordicar sugar e dar leves beijos em seu seio esquerdo. Julie gemia um pouco alto, isso era como música pros meus ouvidos. Desci os beijos pela sua barriga mordendo suas perfeitas curvas. Quando cheguei onde queria, a olhei nos olhos pedindo permissão, a mesma assentiu com a cabeça e sorriu. Olhei atendo pra sua intimidade apenas coberta por aquele pequeno pano e peguei o elástico de sua calcinha com a boca e tirei a mesma. Julie gemeu e eu me livrei de sua calcinha. Olhei sua intimidade completamente molhada e dei beijos em suas coxas J gemeu alto, subi os beijos e cheguei em sua intimidade lambendo a mesma, introduzi minha língua em sua vagina sentindo o seu gosto, o gosto de Julie, enquanto J gemia, meus gemidos de uniram ao dela, como eu amo essa mulher, cada pedaço, cada parte dela. Eu já não conseguia agüentar, arranquei minhas calças com a cueca e tudo, expondo minha ereção. J mordeu o lábio inferior e eu subi em cima da mesma, encostei em algumas teclas do piano sem querer e sorri. Sexo em cima de um piano, que excitante. Pensei. Olhei com ternura nos olhos de Julie, ela parecia segura de si apesar de ser virgem. Bem pelo menos eu acho que ainda seja. Olhei-a confuso e a mesma ficou séria.
- algum problema? Perguntou.
- você é virgem? Perguntei e a mesma enrubesceu.
- sim. Sorriu tímida com as bochechas coradas. Você fica ainda mais linda assim J.
- quer mesmo isso? Olhei-a nos olhos.
- como nunca quis antes.
- se eu te machucar, me avise ok e eu paro.
- ok. Respondeu. Sorri e juntei seus lábios aos meus, posicionei meu pênis em sua entrada e rocei na mesma, gememos juntos roucos. Olhei nos olhos de Julie e vi um brilho no mesmo, um sorriso lindo em seu rosto. Como eu amo essa mulher, como eu sonhei em um dia tê-la só pra mim. E agora eu a tenho. Penetrei-a devagar e a mesma gemeu alto, olhei-a preocupado e ela sorriu tentando dizer que estava tudo bem, continuei até estar por completo dentro dela, fiquei parado um tempo olhando em seus lindos mares azuis que estavam escuros de pura luxúria, desejo. Comecei a me movimentar devagar e gememos juntos, alto. Temi que alguém pudesse nos ouvir. Continuei a penetrar lentamente até que ela se acostumasse, fincou as unhas nos meus ombros e acabou com o pequeno espaço que ainda tinha entre nós.
- justin. Gemeu. – vamos, rápido. – por favor.
- certeza? Movimentei-me com força.
- s-sim, por favor. falou com a voz tremula. Sorri e beijei seus lábios incrivelmente macios e doces. Comecei com investidas rápidas, sem tirar meus olhos de Julie, vê-la gemendo debaixo de mim era uma sensação que nunca havia provado antes, apesar de já ter feito sexo com outras garotas, mas agora era diferente, eu a amava, não era só sexo, tinha amor, carinho. Sentia que já estava perto de meu clímax, e comecei as investidas ainda mais rápidas, tomei os lábios de J aos meus abafando os gemidos da mesma. Chegamos a um incrível orgasmo juntos, meu liquido a preenchera, a mesma estremeceu por baixo de mim ofegante. Sorri e depositei um selinho em seus lábios.
- eu te amo Julie. Sussurrei próximo de seu rosto, com minha testa colada a sua.
- também amo você Justin. Encarou-me com aqueles olhos penetrantes.
Puxei-a pro meu corpo ainda unido a ela, desci do piano com a mesma agarrada ao meu colo. Deitei-a sobre o sofá que tinha ali e sai de dentro da mesma. Gememos juntos. Sorri e depositei um selinho em seus lábios. Eu não poderia estar mais feliz do que estava agora, um sorriso bobo rasgava o meu rosto como nunca houvera rasgado antes, eu me sentia completo. Eu tinha Julie em meus braços finalmente, minha.
Não conseguia tirar os olhos dos dela, eram minha perdição, me enfeitiçavam e sua cor estava mais forte, escura e penetrante, cheio de promessas.
- que foi? Sorriu envergonhada por meu olhar penetrado ao dela.
- seus olhos.
- o que têm eles?
- está azul quase petróleo.
- azul petróleo? – estão escuros assim?
- ainda mais lindos, se possível. Beijei seus lábios, iniciando um beijo calmo, doce, cheio de amor, paixão. Meu coração pulsava acelerado e lento ao mesmo tempo dentro de mim. Ele nunca ficava estabilizado perto dela e acho que eu já havia me acostumado a isso. Afastei-me um pouco e levantei do sofá, admirando a mesma, seu pelo corpo. Olhei atentamente e vi que sangrara um pouco. Meu sorriso murchou de preocupação. J levantou-se e se olhou e olhou-me assustada.
- estou bem. Murmurou. Aproximei-me dela olhando-a nos olhos.
- mesmo? – eu não a machuquei? – está doendo.
- Justin, por Deus. – eu estou ótima. Sorriu e depositou um beijo em meus lábios. Sorri e passei meus dedos em seus cabelos um pouco bagunçados.
- você é tão linda. Sussurrei.
- você também é. sorriu doce.
- disto eu sei. Ri gabando-me recebendo em seguida um pequeno tapa no braço.
- você é um idiota. Riu.
- um idiota que te ama. Sorri e depositei um beijo em seus lábios, sentei-me ao seu lado e puxei seu corpo ainda nu pra perto de mim. Quando estava com J o mundo lá fora parecia não existir, os problemas, as pessoas, nada, era apenas eu e ela.
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